A curiosidade encheu de vida um pequeno núcleo da comunidade cigana que há décadas ocupa um terreno na freguesia de Santa Clara do Louredo, nos arredores de Beja. Naquela manhã de Janeiro, Anselmo Prudêncio, técnico na EAPN/Rede Europeia Antipobreza, e Prudêncio Canhoto, presidente da Associação dos Mediadores Ciganos de Portugal (AMEC), chegaram cheios de perguntas – queriam saber quantos residem naquelas seis barracas, todas ocupadas por membros da mesma família. Numa fracção de minutos, adultos e crianças concentraram-se para responder ao “recenseamento”: quantas barracas, quantos adultos, crianças e jovens ali vivem?
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