O Governo tem recorrido sistematicamente à nomeação em regime de substituição para ocupar os lugares do conselho directivo do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). Desde que tomou posse, em Março de 2022, este mecanismo foi usado quatro vezes com o argumento de que é preciso manter o normal funcionamento do organismo, enquanto os concursos da Comissão de Recrutamento e Selecção da Administração Pública (Cresap) estão a decorrer.
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