O memorial à escravatura está parado? — perguntou o historiador Lonnie Bunch (e nós também)
Câmara de Lisboa informou o artista Kiluanji Kia Henda de que são precisos pareceres técnicos da Direcção-Geral do Património Cultural e da EMEL. Pedido ainda não chegou à tutela da Cultura.
O historiador norte-americano Lonnie G. Bunch III, que esteve em Lisboa na semana passada para problematizar a memória da escravatura, estranhou que o memorial de homenagem às pessoas escravizadas previsto para o Campo das Cebolas, junto ao rio Tejo, ainda não tenha sido concretizado.
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