O ex-presidente da Câmara de Espinho, Miguel Reis, que renunciou esta semana ao mandato, vai aguardar o desenrolar da investigação conhecida como Operação Vórtex em prisão preventiva. O empresário Francisco Pessegueiro, para quem, a par do ex-autarca, o Ministério Público pedia a aplicação da medida de coacção mais gravosa, ficará igualmente sujeito a prisão preventiva. A decisão da juíza de instrução do caso foi anunciada às partes este sábado, no Porto, à hora do almoço.
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