Escolas dos EUA processam redes sociais por crise de saúde mental. O que defendem especialistas portugueses?

Em causa estão a dona do TikTok, a Meta (que tem o Facebook e Instagram), a Google e a Snap. Em Portugal, especialistas preferem política de autonomização do aluno e criação de código de conduta.

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A empresa dona do TikTok, a Meta (Facebook e Instagram) e a Google incluem-se nas empresas processadas Tiago Lopes

As escolas públicas de Seattle, nos Estados Unidos da América (EUA), processaram uma série de tecnológicas voltadas para as redes sociais por estarem a criar uma “crise da saúde mental nos jovens”. O processo foi apresentado em tribunal há uma semana e entre as empresas processadas incluem-se a dona do TikTok (ByteDance), a Meta (responsável pelo Facebook e Instagram, por exemplo), a Google (detentora do YouTube) e a Snap (do Snapchat). O PÚBLICO procurou perceber se esta já é uma preocupação em Portugal e se é de esperar um movimento semelhante em território nacional.

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