Miguel Fontes: “Há várias empresas a oferecer aumentos acima de 5,1%”
Miguel Fontes, secretário de Estado do Trabalho, sublinha que a falta de mão-de-obra faz com que “o poder negocial” esteja, “felizmente, mais equilibrado para o lado dos trabalhadores”.
Para o secretário de Estado do Trabalho, Miguel Fontes, ainda é cedo para se fazer um balanço do Acordo de Rendimentos. Nega, contudo, que a generalidade dos empregadores esteja a apostar em prémios salariais em detrimento de aumentos da remuneração-base.
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