No Crivo, o Douro quer mostrar (e ensinar) o que sabe fazer
Tem artes plásticas, cutelaria, escultura, cestaria, olaria, instrumentos musicais e máscaras de Lazarim. O Centro de Artes do Saber Fazer do Douro abriu na Régua e é uma “casa inacabada”.
Numa das mesas está Marta Barata, a moldar um dos seus corações-assinatura de cerâmica (desta feita, “derivado apenas para artérias”); noutro canto, é António Paredes quem tece um cesto para a lenha; e numa bancada de carpinteiro, António Santos Silva segura a tampa do bandolim que está a construir (a armação já está na forma). Está visivelmente abaulada: em vez de uma peça recta, vemos uma peça encurvada no meio.
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