Pinto Moreira diz que tirará “ilações” se for constituído arguido mas recusa falar em demissão
Deputado do PSD foi alvo de buscas domiciliárias da Operação Vórtex. Aos jornalistas, entra em contradição sobre o tempo a que os factos ilegais se reportam. “Não sinto que esteja a fragilizar” o PSD.
O deputado do PSD Joaquim Pinto Moreira, que foi alvo de buscas domiciliárias no âmbito da Operação Vórtex, escusa-se a responder se pretende manter-se como vice-presidente da bancada e presidente da comissão para a revisão constitucional quando souber exactamente de que é acusado. Para já, diz que tem "todas as capacidades" intactas. Garante que tirará “ilações” dos “termos” do requerimento para o levantamento da sua imunidade parlamentar e que Luís Montenegro já sabe que ilações são essas. No entanto, o deputado não as divulga mas promete que “em momento algum” prejudicará o partido, o seu presidente ou o líder do grupo parlamentar.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.