A lei dos maus tratos contra os animais de companhia não permite punir quem deixou que 88 cães e quatro gatos morressem carbonizados em Santo Tirso na sequência de um incêndio que ali deflagrou no Verão de 2020. A conclusão é do Ministério Público, que depois de uma investigação que durou dois anos e meio arquivou esta segunda-feira o inquérito destinado a apurar responsabilidades naquilo que o primeiro-ministro António Costa designou por “massacre chocante”.
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