António Mega Ferreira, o gestor cultural que vivia para escrever

Conhecemo-lo como o homem que imaginou a Expo-98 e a fez acontecer, como presidente do Centro Cultural de Belém e director da Metropolitana, como autor. Os cargos passaram, a escrita ficou até ao fim.

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António Mega Ferreira em 2017 Nuno Ferreira Santos

Os textos que sobre ele se vão escrevendo a propósito da sua morte falam do muito que fez e deu a ver, do muito que foi. Autor, tradutor, jornalista e gestor cultural, António Mega Ferreira é apresentado, com justiça, como um dos maiores intelectuais portugueses da segunda metade do século XX, um homem que se habituou a partilhar a sua paixão pela arte, pela literatura e pela viagem nos livros que escreveu e nos cargos públicos que ocupou, um fazedor a quem se deve a reinvenção de uma boa parte da Lisboa à beira-rio.

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