“Todos os dias me deslumbro com isto. Com o sítio onde vivo, com a minha terra, as histórias das pessoas, os meus vizinhos. Vivo muito isso e aproveito para escrever histórias”, conta Marlene Costa à entrada do seu Ninho, em Rubiães, concelho de Paredes de Coura. Em 2014, a antiga professora de Matemática e de Ciências, mais tarde de Expressão Dramática, regressou à terra para abrir um albergue de peregrinos na antiga casa da bisavó Josefina, erguida em 1822. “Estou a recuperá-la desde o primeiro dia em que cá cheguei. Vou fazendo conforme vou ganhando.”
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