O presidente da Assembleia da República rejeitou a reclamação do Chega sobre a fixação da redacção final do diploma que despenaliza a morte medicamente assistida. No despacho divulgado esta sexta-feira à tarde, Augusto Santos Silva considerou que o Chega não tinha razão quando se queixou de alterações de substância ao diploma na finalização do texto.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.