Livros em 2022: dos clássicos inéditos aos segredos de agora
De João Miguel Fernandes Jorge a Thomas Carlyle, uma lista que além de trair a subjectividade de quem a elabora, não pode ser definitiva e menos ainda exaustiva.
Uma lista com estas características, além de trair a subjectividade de quem a elabora, não pode ser definitiva, e menos ainda exaustiva. Na poesia, assinala-se Ervas de João Miguel Fernandes Jorge: admirável regresso ao território seu conhecido do cinema, desta vez o de Ozu (depois de Dreyer e Bresson). Poemas que revisitam uma filmografia sem formarem um catálogo, mas uma auscultação totalmente sua, peculiar “voz/ e percussão do mundo”.
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