Uma cartografia dos lugares imaginários da literatura portuguesa e brasileira
Admirador do célebre dicionário de Alberto Manguel, o director-adjunto da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra, A. E. Maia do Amaral, junta-lhe agora perto de 40 novos lugares numa exposição.
Quando a Tinta-da-China lançou, em 2013, a primeira edição portuguesa do Dicionário de Lugares Imaginários, de Alberto Manguel e Gianni Guadalupi, A. E. Maia do Amaral, director-adjunto da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra (BGUC), estranhou que a oportunidade não tivesse sido aproveitada para se incluir a paradisíaca Ilha dos Amores, onde Camões, nos seus Os Lusíadas, imagina Tétis a mostrar a “máquina do mundo” a Vasco da Gama. “Se há lugar que merecia lá estar, é esse”, argumenta o bibliotecário e historiador, a quem se devem vários livros sobre a história e os tesouros da biblioteca coimbrã.
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