A forma como o antigo ministro da Economia Manuel Pinho terá favorecido directamente os interesses do Grupo Espírito Santo (GES), por exemplo, na aprovação do empreendimento da Herdade da Comporta, ou indirectamente, beneficiando grandes clientes do seu banco, como a Brisa, são o cerne da acusação que o Ministério Público proferiu nesta quinta-feira contra o antigo governante socialista.
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