Um painel de três juízes norte-americanos, incluindo dois nomeados por Donald Trump e um que fez parte da lista de candidatos ao Supremo Tribunal, ordenou o fim de uma revisão externa — e potencialmente demorada — dos documentos apreendidos pelo FBI na mansão do anterior Presidente dos Estados Unidos. A decisão, anunciada na noite de quinta-feira, remove o último obstáculo ao avanço da investigação criminal sobre se Trump violou a Lei de Espionagem e a Lei dos Registos Presidenciais e se tentou obstruir o trabalho do Departamento de Justiça.
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