A seleção fartou-se de aprender no Estádio Cidade da Educação. Aprendeu a perder neste Mundial; aprendeu que, afinal, tem um lateral em forma; aprendeu que Vitinha, Matheus Nunes e Ricardo Horta podem dar muito jeito, e aprendeu a arrancar com a bola, em corrida (!), sem se sentir obrigado a repartir a distância por três ou quatro tabelas para atingir o objetivo de passes diários da pulseira Fitbit.
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