A votação na especialidade do projecto de lei que descriminaliza a morte medicamente assistida foi esta quarta-feira adiada mais uma vez, na Comissão de Assuntos Constitucionais, com os votos a favor de PS e PSD. Os socialistas e os sociais-democratas votaram a favor de um requerimento do Chega, que pedia o adiamento por ter recebido só esta quarta-feira de manhã o texto final com uma pequena alteração. A Iniciativa Liberal, o PCP, o Livre e o PAN abstiveram-se, o BE votou contra. Horas depois da decisão, o líder do Chega, André Ventura, revelou que pediu uma audiência ao Presidente da República para o informar sobre os “atropelos” cometidos durante o processo legislativo.
Os leitores são a força e a vida do jornal
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
