Os bivalves – amêijoas e ostras – estão a morrer a um ritmo “nunca visto nesta altura do ano”. O alerta partiu do presidente da Cooperativa de Viveiristas Formosa, José Florêncio, manifestando-se preocupado com a sobrevivência da espécie. As causas para este fenómeno, afirmam os especialistas do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), “ainda não são conhecidas”. As alterações climáticas, admitem, podem ser a chave do problema, mas existem factores mais próximos a interferirem com o ecossistema da ria Formosa, como, por exemplo, a poluição das águas, assoreamento da ria ou, talvez, um excessivo número de viveiros de ostras.
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