Quando abriu portas, em 1942, talvez não se esperasse que o aeroporto de Lisboa chegasse a receber 31 milhões de passageiros num ano (como aconteceu em 2019, ainda antes da pandemia) e que ficasse rodeado de prédios e de uma cidade que ainda não existia. Na última década, com a chegada das companhias low cost, Lisboa tornou-se um destino que, apesar da sua periferia na Europa, conseguiu competir com as principais capitais e atrair milhões de visitantes. À boleia do turismo, a cidade alterou-se, ainda que nem sempre com proveitos para quem nela vive em permanência.
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