As rendas praticadas nos novos contratos de arrendamento podem estar a aumentar a um ritmo difícil de suportar para a maioria das famílias, mas ainda existe uma fatia significativa do mercado com contratos antigos – anteriores à lei que veio liberalizar este sector – e com rendas muito aquém dos valores agora praticados. E é sobretudo em Lisboa e no Porto que este fenómeno é mais evidente: nestas duas cidades, mais de 20% dos contratos de arrendamento em vigor são anteriores a 1990 e cerca de 30% das casas arrendadas têm rendas inferiores a 150 euros.
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