Boas notícias para o futuro da economia
O tempo em que o sector empresarial era demasiado arcaico para poder sequer perceber a importância do conhecimento e da inovação parece estar para trás.
Elvira Fortunato, ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, revelou esta quinta-feira que, até 2027, metade das bolsas de doutoramento financiadas com dinheiro público vão ter de decorrer nas empresas. A meta é ambiciosa. E simples facto de ser enunciada é ao mesmo tempo um sintoma de evolução do país e um sinal do que precisa de andar até criar uma economia avançada. Portugal deu um salto enorme nas suas qualificações, mas está ainda muito longe de ser capaz de incorporar na sua economia o saber dos seus doutorados e das instituições científicas.
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