Marcelo tem visitado países não democráticos. No Qatar, defenderá direitos humanos
O Presidente tem prevista participação numa conferência no Qatar onde poderá falar de direitos LGBT.
No momento em que crescem os apelos para que o Presidente da República e outras altas figuras do Estado não viajem para o Mundial 2022 no Qatar, a orientação do chefe de Estado tem sido a de manter as visitas a países que não desenvolveram democracias representativas ou que são acusados de violar os direitos humanos. Algumas das deslocações foram realizadas no âmbito desportivo — para assistir a jogos de futebol da selecção — outras não. Quando foi à China, em 2019, Marcelo pediu o respeito pelos direitos humanos perante o Presidente Xi Jinping. Desta vez, no Qatar, se o Parlamento aprovar a viagem, os direitos humanos também vão estar no discurso do Presidente.
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