Entre Portugal e Espanha há muitas palavras e poucos comboios
Na cimeira ibérica de Viana do Castelo nada de particularmente novo para a ferrovia.
Carlos Cipriano trouxe o irritante para cima da mesa da última cimeira ibérica e os governos responderam com palavras, palavras, palavras. Na cimeira ibérica de Viana do Castelo nada de novo. Ou melhor, passou a haver uma curta referência ao início dos estudos para Faro-Huelva, seja lá o que isto represente na prática, ainda assim, firmado o papel é a primeira vez que Espanha admite que pode haver ali alguma esperança para a ferrovia a sul.
Já entre capitais não há mesmo nada de novo. É esperar por 2024. Até lá é aguentar os bancos da Alan num comboio histórico a preço de regional. Na Beira Alta, continuam as palavras, e para o Oeste já nem há palavras.
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