Dois terços da ajuda prometida por Siza Vieira na pandemia ficaram pelo caminho

Resposta do Ministério da Economia em 2020 e 2021 foi muitas vezes “inútil” e não teve em conta as necessidades, diz Tribunal de Contas. Risco das garantias dadas pelo Estado gera preocupação.

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Pedro Siza Vieira foi ministro da Economia do governo de António Costa até Março de 2022 Nuno Ferreira Santos (Arquivo)

A reacção do Estado ao impacto adverso da pandemia sobre a economia foi fraca e cheia de propaganda. Quem o diz, por outras palavras, é o Tribunal de Contas, numa auditoria às medidas conduzidas pelo Ministério da Economia entre 2020 e 2021, quando era dirigido por Pedro Siza Vieira, que saiu do Governo após as legislativas deste ano e regressou à advocacia para assessorar empresas.

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