Doze textos para recordar e redescobrir Saramago

Livros, entrevistas, memórias. Voltamos a Saramago doze anos depois da sua morte e no centenário do seu nascimento.

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José Saramago morreu em 2010 ENRIC VIVES-RUBIO

Fomos ao nosso baú à procura dos melhores textos para recordar e redescobrir o escritor que faria 100 anos nesta quarta-feira. José Saramago visto por crianças, por jovens, pela filha e por si próprio.

O homem que começou a escrever na velhice

Foi serralheiro e funcionário público. Comunista. Amado e detestado. Começou a viver da escrita depois dos 50. Conheceu Pilar sexagenário. Recebeu o Nobel aos 76 anos. Partiu sem “nenhuma esperança”. Ver mais aqui.

"Não vivi nada que valha a pena ser contado"

Entrevista que José Saramago (1922- 2010) deu ao suplemento Leituras do PÚBLICO em 1994 quando estava a escrever o romance Ensaio Sobre a Cegueira. Ver mais aqui.

A memória do meu pai, o Nobel

Violante Saramago recorda, em conversa com o PÚBLICO, como naquele ano de 1998 o Nobel não era um tema que povoasse as suas conversas com o pai. Ver mais aqui.

Na voz das crianças

Quando 100 escolas leram A maior flor do mundo em simultâneo. Leituras Centenárias assinalaram o início das comemorações dos 100 anos de José Saramago, uma iniciativa da Fundação José Saramago e da Rede de Bibliotecas Escolares. Ver mais aqui.

Discurso de Saramago ilustrado

O ilustrador João Fazenda desenhou o que o escritor disse na cerimónia de entrega do Nobel da Literatura, em 1998. Foi um discurso sobre os seus avós. Ver mais aqui.

Como jovens descobriram o amor por Saramago

Eles descobriram a “verdade com esperança” de José Saramago — e nunca mais deixaram de o ler. Ver mais aqui.

Rota Memorial do Convento

Seguimos Sete-Sóis de Lisboa a Mafra por lugares da obra de Saramago e monumentos do século XVIII, numa viagem que tem tanto de literatura quanto de património histórico. Ver mais aqui.

As dificuldades de ensinar a ler Saramago

“A riqueza e a complexidade de Saramago acabam por ser uma dificuldade” para os alunos.​ Ver mais aqui.

A derradeira obra

Último Caderno, publicada 20 anos depois do Nobel, é a derradeira obra de José Saramago. “É uma carta que nos deixou”, diz Pilar del Río. Ver mais aqui.

O escritor que brinca com a pontuação

Olhámos para as páginas que já são icónicas. E perguntámos em que é que a escrita do Nobel português é especial. ​Ver mais aqui.

A ilha de Saramago é como a escrita vulcânica de José​

Nove meses depois da morte de Saramago, Pilar del Río abriu A Casa e a Biblioteca ao público e mostrou os lugares preferidos do escritor. ​Ver mais aqui.

"A arte é tudo. Tudo o resto é nada"

No dia do funeral do escritor, lembrou-se Eça. A despedida ao Nobel foi marcada pela emoção. A sua obra foi comparada à de Camões e Pessoa. Só faltou o Presidente. ​Ver mais aqui.

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