Doze textos para recordar e redescobrir Saramago
Livros, entrevistas, memórias. Voltamos a Saramago doze anos depois da sua morte e no centenário do seu nascimento.
Fomos ao nosso baú à procura dos melhores textos para recordar e redescobrir o escritor que faria 100 anos nesta quarta-feira. José Saramago visto por crianças, por jovens, pela filha e por si próprio.
O homem que começou a escrever na velhice
Foi serralheiro e funcionário público. Comunista. Amado e detestado. Começou a viver da escrita depois dos 50. Conheceu Pilar sexagenário. Recebeu o Nobel aos 76 anos. Partiu sem “nenhuma esperança”. Ver mais aqui.
"Não vivi nada que valha a pena ser contado"
Entrevista que José Saramago (1922- 2010) deu ao suplemento Leituras do PÚBLICO em 1994 quando estava a escrever o romance Ensaio Sobre a Cegueira. Ver mais aqui.
A memória do meu pai, o Nobel
Violante Saramago recorda, em conversa com o PÚBLICO, como naquele ano de 1998 o Nobel não era um tema que povoasse as suas conversas com o pai. Ver mais aqui.
Na voz das crianças
Quando 100 escolas leram A maior flor do mundo em simultâneo. Leituras Centenárias assinalaram o início das comemorações dos 100 anos de José Saramago, uma iniciativa da Fundação José Saramago e da Rede de Bibliotecas Escolares. Ver mais aqui.
Discurso de Saramago ilustrado
O ilustrador João Fazenda desenhou o que o escritor disse na cerimónia de entrega do Nobel da Literatura, em 1998. Foi um discurso sobre os seus avós. Ver mais aqui.
Como jovens descobriram o amor por Saramago
Eles descobriram a “verdade com esperança” de José Saramago — e nunca mais deixaram de o ler. Ver mais aqui.
Rota Memorial do Convento
Seguimos Sete-Sóis de Lisboa a Mafra por lugares da obra de Saramago e monumentos do século XVIII, numa viagem que tem tanto de literatura quanto de património histórico. Ver mais aqui.
As dificuldades de ensinar a ler Saramago
“A riqueza e a complexidade de Saramago acabam por ser uma dificuldade” para os alunos. Ver mais aqui.
A derradeira obra
Último Caderno, publicada 20 anos depois do Nobel, é a derradeira obra de José Saramago. “É uma carta que nos deixou”, diz Pilar del Río. Ver mais aqui.
O escritor que brinca com a pontuação
Olhámos para as páginas que já são icónicas. E perguntámos em que é que a escrita do Nobel português é especial. Ver mais aqui.
A ilha de Saramago é como a escrita vulcânica de José
Nove meses depois da morte de Saramago, Pilar del Río abriu A Casa e a Biblioteca ao público e mostrou os lugares preferidos do escritor. Ver mais aqui.
"A arte é tudo. Tudo o resto é nada"
No dia do funeral do escritor, lembrou-se Eça. A despedida ao Nobel foi marcada pela emoção. A sua obra foi comparada à de Camões e Pessoa. Só faltou o Presidente. Ver mais aqui.