O PCP tem vindo a perder força, quer nas urnas, quer no número de militantes. A rota ascendente que desde 2005 protagonizava encalhou em 2019. Chegados a 2022, o número de deputados comunistas desceu para o mais baixo de sempre: meia dúzia. Por toda a Europa, um fenómeno análogo vai acontecendo: os principais partidos comunistas ora mingaram, ora foram ‘engolidos’ por coligações. Manuel Loff, historiador, desvaloriza: “As correntes políticas têm forças variáveis ao longo do tempo”.
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