É com os olhos postos nas próximas legislativas de 2026 que os comunistas debatem hoje a afinação da sua estratégia de presença no terreno, numa altura em que deixaram de ter qualquer influência formal na Assembleia da República e em que se tornaram alvo fácil da crítica generalizada pela sua posição sobre a guerra na Ucrânia. A talhe de foice, fazem a substituição de Jerónimo de Sousa, depois de 18 anos na liderança, pelo novo secretário-geral, Paulo Raimundo, que é funcionário do partido há três décadas.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.