O escândalo de espionagem envolvendo o primeiro-ministro grego, Kyriakos Mitsotakis, teve um novo desenvolvimento com a notícia de que mais de 30 pessoas, incluindo ministros e empresários, estavam a ser vigiados com o software Predator, semelhante ao mais famoso Pegasus, que foi usado contra activistas, jornalistas e políticos em vários países do mundo, da Hungria ao México, passado pelos EUA.
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