Ricardo Bacelar fez um disco em Dolby Atmos para se apropriar do estúdio que criou

Vindo do rock brasileiro dos Hanoi Hanoi, nos anos 80, Ricardo Bacelar assinala duas décadas de carreira a solo com um disco de intérprete, Congênito, só com versões.

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Ricardo Bacelar LEO AVERSA

Antigo membro de um grupo do chamado BRock, ou rock brasileiro, nos anos 1980, os Hanoi Hanoi, Ricardo Bacelar lançou-se a solo há vinte anos, primeiro com o álbum In Natura (2001), a que se seguiram Concerto Para Moviola (2016), Sebastiana (2018), Ao Vivo no Rio (2020) e Paracosmo, este em parceria com o violonista e compositor Cainã Cavalcante (2021). Agora está de volta aos álbuns, mas com um projecto diferente, de intérprete, a partir de uma selecção de temas com assinaturas de Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Djavan, Lenine, Ivan Lins, Luiz Melodia, Belchior, Adriana Calcanhotto, Jorge Mauther, Dori Caymmi e outros. Chama-se Congênito (título de uma canção de Luiz Melodia) e foi gravado em Dolby Atmos. O processo, explicou-o Ricardo no YouTube, num documentário de 22 minutos chamado Immerse.

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