Serão 2757 milhões de euros para aplicar até ao final da legislatura, em 2026, nas várias vertentes do Programa Nacional de Habitação, entre o aumento do parque público habitacional, a criação de respostas de habitação de emergência e os incentivos à oferta privada e social de arrendamento. Três anos depois da entrada em vigor da nova lei de bases da habitação, o Governo aprovou nesta quinta-feira o programa para apoiar as famílias mais carenciadas e a classe média e aumentar a oferta pública de habitação e de arrendamento que o ministro das Infra-Estruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos, gostaria que representasse 5% do total do parque habitacional do país.
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