O percurso não é trilhado de forma simples, mas as conclusões são óbvias: conhecer melhor os nossos genes pode contribuir para prevenir doenças com maior facilidade e adaptar os tratamentos a cada pessoa. Até chegarmos a este ponto, há ainda muitos passos para dar, um deles é a construção do “Genoma de Portugal”, um projecto para caracterizar a população portuguesa e a sua história a partir de 15 mil genomas – teremos 5% de genes do Leste asiático ou 10% do Norte de África?
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