Quando Patrícia Costa começou a procurar sítios para a filha brincar de forma livre, no centro do Porto, uma outra cidade começou a revelar-se. Nessa urbe, o lugar das crianças – e famílias – era mais esquecido do que imaginava. Ou do que, até então, tinha reparado. Um dia, cansada de ver a filha de dois anos brincar num parque infantil onde falta quase tudo, pegou no telemóvel e enviou uma mensagem ao grupo de pais da escola da menina. Queria fazer alguma coisa para reclamar por mais e melhores parques infantis. E incitar, com a ajuda de uma petição pública, um debate mais alargado: está o Porto equipado para fazer as suas crianças felizes?
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