A experiência-piloto para a semana de quatro dias, que arrancará em Junho do próximo ano, implica uma redução do número de horas de trabalho semanais, mas não garante uma passagem das actuais 40 para as 32 horas. A proposta que o Governo apresenta nesta quarta-feira aos parceiros sociais não estipula um número de horas exacto a cumprir pelas empresas, “que podem ser 32, 34 ou 36 horas, definidas por acordo entre a gestão e os trabalhadores”.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.