E se for uma mulher a liderar uma limpeza étnica?
Deve o feminismo celebrar a chegada ao poder de mulheres antifeministas? Aqui, a resposta é não.
Uma mulher tem os mesmos direitos que um homem e, nesse elenco, está certamente o direito a defender posições antifeministas. Tem igualmente a possibilidade, e o direito, de chegar ao poder – e refiro-me aos mais altos cargos políticos executivos – defendendo essas posições antifeministas.
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