Monet ou a vida ou das dicotomias frívolas
Poderíamos nós viver sem Yourcenar? E sem Monet, Van Gogh, Picasso, Turner, da Vinci? E já agora em acrescento: e sem o Cê de espectador?
A pergunta é um cliché e um dia calhou a Marguerite Yourcenar. Conseguiria viver sem escrever? E a escritora, com aquele desconcertante à-vontade para desconstruir o que até então pareceria óbvio que também se revelava em Agustina, respondeu que sim. E acrescentou — cito de cor — que só a fome e a sede extremas são empecilhos reais à vida.
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