Valorização salarial em 2023 desbloqueia acordo com sindicatos da UGT

Sindicatos dizem que é preciso ir mais longe e prometem bater-se por carreiras especiais. Primeiro-ministro destacou que o Estado, enquanto empregador, está a cumprir aquilo que propôs aos privados no acordo de concertação social.

Administração pública
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José Abraão, Mariana Vieira da Silva e Helena Rodrigues na assinatura do acordo, esta segunda-feira LUSA/ANTÓNIO COTRIM
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António Costa no encerramento da cerimónia de assinatura do acordo LUSA/ANTÓNIO COTRIM

A valorização da carreira técnica superior com um aumento de 104 euros já em Janeiro, a subida do subsídio de refeição com efeitos retroactivos a Outubro de 2022 e a promessa de rever a avaliação de desempenho foram algumas das cedências do Governo que levaram os sindicatos da UGT a assinar, nesta segunda-feira, o acordo plurianual de valorização dos trabalhadores do sector público. Mas tanto a Federação de Sindicatos da Administração Pública (Fesap) como o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) querem ir mais longe e prometem bater-se pela revisão das carreiras especiais.

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