“Não há razões” para que a compra da Nowo chumbe no regulador, diz a Vodafone

O presidente da Vodafone, Mário Vaz, refere que o mérito do negócio é dar à empresa 150 mil novos clientes no fixo e outros 250 mil no móvel.

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Mário Vaz, o presidente da Vodafone Rui Gaudêncio

O presidente da Vodafone entende que “não há razões objectivas” para que a Autoridade da Concorrência não aprove a compra da Nowo pela Vodafone, nem antecipa motivo para a aplicação de “remédios complicados” por parte do regulador, como a obrigatoriedade de que a licença móvel da empresa pertencente à espanhola Más Móvil (adquirida no leilão de 5G) tenha de ficar fora do negócio.

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