Partidos suavizaram críticas e Costa defendeu Marcelo
A generalidade dos partidos com representação parlamentar atenuaram o tom das críticas relativamente às declarações proferidas pelo Presidente da República a propósito do número de queixas registadas de abusos sexuais por membros da Igreja.
Depois de na terça-feira os partidos terem feito duras críticas horas às declarações de Marcelo Rebelo de Sousa sobre o número de casos validados de abusos sexuais na Igreja, que não considerou “particularmente elevado”, o tom tornou-se mais suave no dia seguinte. No entanto, a defesa intransigente das genuínas intenções do Presidente da República veio da parte do primeiro-ministro: “Quem tem feito esta interpretação é que deve um pedido de desculpas ao Presidente da República”, defendeu António Costa.
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