Grande artista, Hazanavicius
Exercício de estilo vazio, coisa maquinal onde tudo parece forçado e desalmado.
O filme que se chamava só Z e que, para a première de Cannes, se viu obrigado a mudar de título para espantar qualquer tipo de associação com os famigerados “Z” estampados nos tanque russos que invadiram a Ucrânia, contexto com o qual o filme de Hazanavicius não tem nada a ver (como nada tem a ver, já agora, com o Z de Costa-Gavras, que ainda seria mais ofendido com a homonímia).
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