É bem provável que todos já tenhamos conversado sobre as vacinas de ARN-mensageiro (como as da Pfizer ou da Moderna) à mesa de jantar. Com maior ou menor detalhe, a produção das vacinas, a sua eficácia e segurança ou as várias farmacêuticas envolvidas estiveram no centro das atenções durante os últimos dois anos. Quando isso acontece com dois estudantes de doutoramento, uma da área da biologia e o outro da computação, a discussão não morre ali. E a partir de uma conversa que já todos tivemos, Sara Sousa Rosa e Davide Nunes criaram uma forma de quadruplicar a rapidez de produção de vacinas.
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