A secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros (PCM) realizou um contrato verbal de “clipping” com uma duração de 10 dias em finais de 2017 a uma empresa da então mulher de um histórico autarca socialista, Joaquim Couto, pelo qual pagou 64.170 euros. Para tal recorreu a um ajuste directo, justificado por ausência de recursos próprios.
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