Conservadores em crise reúnem-se para mostrar que é possível continuar a vencer eleições
Intervenção do Banco de Inglaterra, resposta negativa do FMI e dos mercados ao plano económico do Governo britânico, opositores internos e sondagens desfavoráveis ensombram primeiro congresso partidário tory da “era Truss”.
Já se sabia que o virar de página do consulado de Boris Johnson à frente do Partido Conservador e do Governo do Reino Unido iria ser difícil, independentemente do sucessor; mas o congresso partidário que arranca este domingo, em Birmingham, e que constava no calendário interno tory como uma oportunidade para o mais bem-sucedido partido político do país renovar a sua imagem, depois de meses de escândalos, de polémicas e de fracos resultados eleitorais locais, parece não vir em boa altura.
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