Já se sabia que a alta velocidade apostaria na corda litoral do país e que tentaria “agarrar” a Galiza e já se sabia que as contas apontam para um investimento de 4500 milhões de euros. O que nunca se tinha explicado é como se paga tal ambição – e essa é a grande novidade da apresentação desta quarta-feira do programa de alta velocidade (AV). De entre as propostas da Infra-Estruturas de Portugal (IP) ressalta a hipótese do modelo de parceria público-privada (PPP).
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