Fanny Ardant no seu conto de Inverno

O filme vale quase exclusivamente por Fanny Ardant, que há alguns anos que talvez não tivesse um papel assim, de encher as medidas.

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Uma das coisas que o cinema tem mais dificuldade, ou pudor, em abordar, e que é mesmo, para usar linguagem consagrada, uma espécie de “último tabu”: o envelhecimento, e especialmente o envelhecimento feminino. Aqui não numa perspectiva estritamente física, mas sobretudo romântica, através da história de uma septuagenária (Fanny Ardant) em relação apaixonada com um homem com idade para ser filho dela (Melvil Poupaud).

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