As saudades matáveis

Nós, os portugueses, preferimos ter saudades das coisas que ainda existem.

Escrevi a minha tese sobre a saudade, mas a saudade tem muito que se lhe diga – e não se pode saber por onde ela anda sem lhe dar o tempo que ela está sempre a pedir.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.