Investigação sobre documentos de Trump pode ficar congelada até ao fim do ano
Juíza nomeada pelo ex-Presidente dos EUA nomeou um revisor independente para analisar, um a um, os mais de 11 mil documentos apreendidos em Mar-a-Lago. Departamento de Justiça admite recorrer da decisão, mas essa via pode atrasar ainda mais as investigações.
Uma juíza da Florida nomeou um revisor independente para vasculhar os milhares de documentos que foram apreendidos na mansão de Donald Trump a 8 de Agosto, em busca de informações que possam estar protegidas pelo dever de confidencialidade dos advogados, e por um direito que, segundo a generalidade dos especialistas, só pode ser invocado por Presidentes dos Estados Unidos em exercício.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.