A mémoria da Amazónia e a experiência do lugar na obra de Gabriela Albergaria

A Expedição Amazónica, em que a artista participou em 2016 a convite da botânica brasileira Lúcia Lohmann e que aliou a arte à ciência, mudou para sempre o seu trabalho. Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant? pode ser vista no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

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NFS Nuno Ferreira Santos - 16 Outubro 2020 - PORTUGAL, Lisboa - Exposicao Nature Abhors a Straight Line de Gabriela Albergaria (na foto) na Culturgest Nuno Ferreira Santos

Foi no livro Direitos da Natureza, Ética biocêntrica e políticas ambientais, do sociólogo e escritor uruguaio Eduardo Gudynas, investigador do Centro Latino Americano de Ecología Social, que Gabriela Albergaria encontrou esta frase: “a árvore, como ser vivo, ou os ecossistemas não têm valores próprios nem direitos”. Está reproduzida em folhas arrancadas de cadernos de argolas na obra que encerra o percurso da sua exposição Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant?, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC- USP), no Brasil, com entrada gratuita (até 25 de Setembro).

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