A mémoria da Amazónia e a experiência do lugar na obra de Gabriela Albergaria
A Expedição Amazónica, em que a artista participou em 2016 a convite da botânica brasileira Lúcia Lohmann e que aliou a arte à ciência, mudou para sempre o seu trabalho. Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant? pode ser vista no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
Foi no livro Direitos da Natureza, Ética biocêntrica e políticas ambientais, do sociólogo e escritor uruguaio Eduardo Gudynas, investigador do Centro Latino Americano de Ecología Social, que Gabriela Albergaria encontrou esta frase: “a árvore, como ser vivo, ou os ecossistemas não têm valores próprios nem direitos”. Está reproduzida em folhas arrancadas de cadernos de argolas na obra que encerra o percurso da sua exposição Para onde agora? Where to now? Aller où maintenant?, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC- USP), no Brasil, com entrada gratuita (até 25 de Setembro).
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