Sonhos das mulheres titãs de Matosinhos entre a fábrica e a guerra

Jorge Louraço Figueira e Diogo S. Figueira escreveram uma nova peça a partir das memórias da indústria conserveira da terra. Em cena no Teatro Constantino Nery, até domingo.

NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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Titãs – Memórias e sonhos da indústria conserveira em Matosinhos em cena no Teatro Constantino Nery NELSON GARRIDO
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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O cenário recria o ambiente de uma fábrica conserveira NELSON GARRIDO
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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Flora Miranda é Mónica Nelson Garrido,Nelson Garrido
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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O cenário recria o ambiente de uma fábrica conserveira NELSON GARRIDO
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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As actrizes Romi Soares (Amélia) e Gracinda Nave (Lídia) Nelson Garrido
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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Romi Soares é Amélia Nelson Garrido
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Mãe e filha: Lídia (Gracinda Nave) e Sívia (Isabel Carvalho) Nelson Garrido
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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Máximo Puga é o soldado Fernando Nelson Garrido
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Os soldados Fernando e Eurico (Rúben Pérola) Nelson Garrido
NEG - 13 setembro 2022 - "Titãs", de Jorge Louraço - ENSAIO NO TEATRO CONSTANTINO NERY MATOSINHOS
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Titãs – Memórias e sonhos da indústria conserveira em Matosinhos em cena no Teatro Constantino Nery Nelson Garrido

Os dois titãs que marginam a entrada do porto de Leixões são testemunhas adormecidas – chamam-lhe agora património industrial – de mais de um século do movimento portuário nesta que é a maior estrutura do género no Norte do país. Os dramaturgos Diogo S. Figueira e Jorge Louraço Figueira, este também encenador, vêem-nos igualmente como metáfora das sucessivas gerações de mulheres que “descabeçavam, evisceravam e enlatavam” nas fábricas de Matosinhos as toneladas de sardinha, cavala e atum que aí chegavam ao longo do século XX e depois daí partiam de novo para as rotas marítimas do comércio conserveiro mundial.

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