Há 179 refugiados da Ucrânia colocados nas oito escolas de Medicina
Houve um total de 241 candidatos, 62 ficaram de fora por motivos como não-entrega de documentos obrigatórios. Ministra da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior tinha emitido despacho a referir que todos os alunos de Medicina vindos da Ucrânia se podiam candidatar.
Dos 241 refugiados que vieram da Ucrânia para Portugal que se candidataram aos cursos de Medicina em Portugal para continuarem os seus estudos, 179 ficaram colocados nas oito escolas. Segundo o resultado apurado houve 62 excluídos por vários motivos, como a não-entrega de documentos obrigatórios ou indevidamente preenchidos ou casos em que o curso não era correspondente, ou seja, os candidatos estavam a frequentar medicina dentária ou farmácia, explicou a Daniela Gomes, assessora do presidente do Conselho de Escolas Médicas Portuguesas (CEMP), que liderou o processo de candidaturas.
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